sábado, 23 de abril de 2011

Ter ou não ter? Eis a nova questão.

O padrão do cotidiano é não ter nada ou quase, não temos dinheiro, não temos políticos, não temos política, não temos governo, não temos Estado.
Há muito perdemos a paciência, a educação, a atitude, a cidadania, a moral e os bons costumes. Não temos segurança, não temos voz, não temos alguém( no sentido literal e primário do verbo) acompanhamos e somos acompanhados, não temos toda privacidade, não temos todas as ruas das cidades, não temos acesso total, não temos informação.
Vale mencionar a casa muito engraçada, nunca vista, somente imaginada e cantada, a qual já não tinha teto, não tinha nada! Não temos vocabulário, porque não temos o hábito da leitura. E o que falar de tempo então, hein?!
Em terra de quem nã tem tanta coisa, quem tem tudo ou quase, devido a pouquíssima parceria, é visto como um ser inatingível, previsível( em suas contantes inovações) monocomático, monossilábico, "monótono".


Memento mori et Carpe diem!

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