Querer
determinar a todo tempo ser, não é poder
Improvável
triunfo em meio a tanta salada conjuntural
Hora
ferrenho classista ao “Marximo”
Outras
vezes tradicionalista aos moldes de quando nasceu
E
como cresceu,
Me
deixa, o Burke é meu e ponho onde eu quiser!
Mas
assim não fica a critério de cada qual?
Opa,
olha aí um jeito liberal!
“Mill”
graus!
Certo
e confuso
Estufar
o peito e bradar um único veio,
Não
soa arrogante ou até obtuso?
Quem
nunca saiu a Revolução francesa?!
Ainda
que por aqui haja mais sentido se inspirar no Haiti
Caetano
não cantou que era aqui?
Mas
quem foi que disse que há que seguir um modo universal?
Calma
lá camaradas, o Utilitarismo é imprescindível então?!
Camaradas?!
Coletivismo e associativismo entrando na jogada.
Solo
fértil para um Manifesto e se encerra a questão?
Simplista
demais em meio a tantas teses e elucubrações envolvidas
Presunções
em certa medida
Se
segue a saga de tanto dito entre tanto não dito
Lido
e talvez escrito e no entanto bastante falado
Cada
qual com seu fator limitador ativado
Até
o tal liberalismo?!
Duvida?!
Pergunte
ao proletário
Contra
direitos ceifados basta uma ditadura do proletariado
Largar
mão de soberania do Estado, já estando acostumado?
Um
tanto complicado.
Façamos
o seguinte, vamos sob as égides das tradicionalíssimas instituições
Cursar
graduação, pós-graduação, extensão, mestrado, doutorado e pós-doutorado
Canudos
na mão e tudo bem explicado
Nada
mal e mais aceito se vier a reboque a ênfase do individualismo
Com
qualquer acesso a resguardar o patrimônio privado
Isolamento
equivocado!
Passos
largos na direção ao conflito de classes a ser travado
Realmente
fim do Estado?!
Haja
força, fé e fôlego para implodir o patrimonialismo
Patriarcado
nacional é base moral
Quem
nos dita e rege, não o faz de forma serial?
Convenção
ultrapassada que teima em doutrinar
Cada
vez mais cada um no seu quadrado
No
seu julgar
Hei,
baita orgulho besta sozinho tentar remar
Situa
na sua categoria e se taca na picardia de afrontar a burguesia
Contra
tanta hegemonia?!
Raias
da utopia.
Comunismo
de fato, houve um dia?!
Quanto
mofo evocado!
Mais
subjetivas possíveis devem ser as vias
O
indivíduo é a base?
O
indivíduo é a parte?
“O
que é? O que é? Meu irmão.”
Mantém
o curso
Porque
moderno é tradição!
Blefe
estrutural também a serviço do capital
Capital
transformador assertivo por inteiro vem do estrangeiro
O
Capital é manual potencial
Livro
de cabeceira!
Best
seller empoeirado na prateleira
Dilema
com tanta teoria e teorema
“Emma”,”Emma”,“Emma”,
cada grupo com seus problemas!
Dúbio,
débil, alienado, antenado, fluente, influente, abrangente e limitado
O que é certo?!
O que é errado?!
Reta final,
Masturbação
mental,
Desleixo formal,
Presente
anarquizado
E meio a tantos
“ismos” e “istas”
Só me reconheço
como “issos” mesmo aí!
Passar bem e
obrigado!
Memento mori et carpe diem!