segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Pensando, talvez politizando e seguindo a canção.

Por que na campanha do Aécio a pessoa formadora de alguma opinião e  mais próxima do extrato social menos abastado da sociedade é apenas o Jose Junior, sofista e muitas vezes rebelde por nada, maníaco caçador da conspiração contrária e consequente falador demais, na maioria das vezes?

Por que as alianças da Marina Silva são vanguarda, embora tão insanas e inescrupulosas quanto dos dirigentes atuais deste país, e outras alianças até menos estranhas são um sinal de retrocesso, pelo menos para ela mesma e seus hipnotizados eleitores?


Por que o Pastor Everaldo, até bem pouco tempo atrás bajulador e força de trabalho do governo Dilma, apenas em busca de um Ministério, hoje é avesso as ações que foi no mínimo coadjuvante e digno de Oscar?


Por que o PCO(Partido da Classe Operária) nos ocupa e ocupa seu pouquíssimo tempo de campanha eleitoral apenas chorando contra as agressões contra suas manifestações, vezes não menos brandas aos seus contrários, ainda que se trate de papo de bar?


Por que Fidélix, não se ocupa a dizer como vai resolver a tão reverberada por ele, quebra das finanças do Brasil?


Por que Eduardo Jorge não tenta ser Deputado Estadual ou Federal, cargo eletivo de cunho executor e portanto bem mais alinhado as suas propostas, que até são boas, mas um tanto simplórias para o seu pleito?


Por que Luciana Genro dá sempre um jeito canhestro de versar sobre homofobia, intolerância religiosa e Estado laico, ainda que a abordagem do momento de alguma conversa eleitoral seja a dívida interna e externa, por exemplo?


Por que o fundamentalista PSTU e seu raso, obtuso e arredio candidato Zé Maria, empunham com tanto entusiasmo e tanta redundância as bandeiras sindicais, mais baderneiras que atuantes significativamente para suas classes de trabalhadores, elevando ou diminuindo, como preferirem a candidatura ao nível de Vereador, tamanha falta de amplitude de escopo?


Por que a Dilma não sequer aceita discutir a respeito do inchaço da máquina pública, com seu número recorde de Ministérios e não partiu até então mais efusivamente e com mais sinergia em direção a uma reforma política e tributária?


Por que e o que é a insistente e inócua, por total falta de personalidade política, candidatura do Eymael?


Legalmente falando, Por que Garotinho, Pezão, para governo do estado do RJ e  Cesar Maia para o Senado?


Por total falta de condição de governabilidade e pouca abrangência, por propostas quais experimentos científicos, sem aplicações reais, por que Lindiberg e Crivella?


Por que candidaturas a base de instituição de feriados ou informes que o álcool pode matar quem dirigi em latinhas de cerveja e afins, somente?


Por que diante disso tudo, de tanto desperdício, de tanto tempo de luta tempos atrás o voto nulo é praticamente inaceitável?


Digo-lhes que tal voto é um ato representativo, legítimo e simbólico, contra tudo isso aí que há!


Na esperança que essa diplomática repulsa um dia seja instrumento de revisão de legitimidade versus as atrocidades que nos sujeitam, digo-lhes que voto nulo contra a falta de opção não é crime!!


Você quer mudar Ô ou DE país?!


Memento mori et carpe diem!