terça-feira, 17 de novembro de 2015

Não rebobinem, por favor!

Não, não é desde a última sexta-feira 13, treze de novembro de 2015, que as atrocidades vitimam um número expressivo de pessoas com as mortes!
Não, não foi a única audácia, barbárie, esquizofrenia ou essas três coisas juntas que fomentaram mais uma guerra, que almeja ser a terceira mundial ou a nova guerra do Vietnã!
Não, não foi a única consternação justificada ou sensacionalista!
Tudo isso está na roda viva do ciclo da história adornada pela teimosia da necessidade maniqueísta da existência de protagonistas e antagonistas, bons e maus, certos e errados, amigos e inimigos e da insistência insana e irresponsável do não aprendizado com os erros!
Cá, entre nós, seguimos a mercê de açoites e mazelas cotidianas convivias, de tragédias naturais pelo preço de maldosas omissões e nos sentindo os habitantes deste planeta de maior sorte!
Eu observando os desenrolares dos dias sigo suplicando que o Brasil, por suas dimensões continentais e posicionamento geográfico estratégico, não seja a nova África e que se caso isso aconteça, eu e minha família( de sangue e coração) possamos estar em uma expedição colonizadora de Marte ou ao menos à beira mar tomar um táxi ou Uber pra estação lunar!
" Parem o mundo, que eu quero descer!"


Memento mori et carpe diem!