sábado, 23 de abril de 2011

Sabedoria, amor e sabores

" A vida deve estar para nós como os vinhos estão para os enólogos".
Não viver intensamente nos enche de lacunas e nos torna impotentes perante qualquer adversidade.
Há que se cuidar no amor para não se render as ciências e metodologias "especializadas".
Vezenquando fugir da premissa do quem combina com quem, torna as coisas deliciosamente mais espontâneas.
Se assim serão emoções duradouras ou efêmeras, deixe que as degustações digam.


Memento mori et Carpe diem!

Um comentário:

  1. É preciso beber desse vinho,a vida, pelo seu conteúdo e não pelo rótulo, não é mesmo? CARPE DIEM! Belo, poético e profundo texto. Abraços!

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