terça-feira, 3 de maio de 2011

O preço de ver poesia.

Viver as mais intenças intensões, sensações e olhar tudo a volta quadro a quadro.
Tudo que permea um reles mortal muitas vezes aumentado.
O tempo mais sábio e mais arrastado.
Pensamentos múltiplos, rabiscos e papéis que dão conta do riscado.

Domínio de curiosidades e variedades.
Maior comunicação, com maior habilidade.
Capacidade perigosa e penosa de administrar segredos e verdades.
Com inícios, meios e fins, como algo bem comum.

Esse preço é acessível a qualquer cor, credo, nacionalidade ou idade.
Aos olhos de quem admira, gasto nenhum.
Mas só quem cotar com a realidade é que saberá, que esse câmbio quase nunca é de um pra um.


Memento mori et Carpe diem!

Um comentário:

  1. Cara, muito bom! Vc devia se "arriscar" em alguns concursos literários... Abraços!

    ResponderExcluir