domingo, 3 de julho de 2011

Bendita pedra no caminho.

No Grajaú há uma grande pedra, fica no final, mas fizeram ser uma grande pedra no caminho.
Imitaram alguns que há muito passaram por lá e dismistificaram uns tantos que ficam pelo caminho, achando terem chegado ao final.
 Não se sabe bem ao certo quantos, mas ficou a impressão que não foram muitos a fazer igual.
 Matagal cortante, cajados improvisados, muretas, espinhos, formigas, trilhas, calhas e latidos abaixo.
 Proibidos bichos, lixos, fogueiras e despachos.
 Embrenharam, desbravaram, fotografaram, filmaram, curtiram, celebraram, brindaram o auge de uma diversão matinal.

 Memento mori et Carpe diem!

2 comentários:

  1. Belíssimo texto. Resume bem a aventura!

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  2. Senti o sangue percorrendo as minhas veias com mais intensidade... Descobri que ainda tenho muito medo do desconhecido... Mas, que o medo me deixa mais prudente e concentrado para evitar o erro...
    Quando estamos numa mata, meio que perdido, temos uma tendência a potencializar as coisas... Por exemplo: um pequeno cachorro viralata pode se tornar um guepardo faminto... E um pequeno pedaço de bambú o escudo protetor do ataque... Que resquícios de lixo podem se transformar em manifestações religiosas, e que uma pessoa desconhecida pode se tranformar no seu melhor amigo, por um simples gesto...
    Conclusão: Isto é o insumo da vida... Isto é o que diferencia o Empírico do teórico... E para finalizar... Nunca pensei que um cerveja Antarctica pudesse ser tão boa, quanto a de sábado passado, após esta aventura.
    Valeu irmãos!

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