No Grajaú há uma grande pedra, fica no final, mas fizeram ser uma grande pedra no caminho.
Imitaram alguns que há muito passaram por lá e dismistificaram uns tantos que ficam pelo caminho, achando terem chegado ao final.
Não se sabe bem ao certo quantos, mas ficou a impressão que não foram muitos a fazer igual.
Matagal cortante, cajados improvisados, muretas, espinhos, formigas, trilhas, calhas e latidos abaixo.
Proibidos bichos, lixos, fogueiras e despachos.
Embrenharam, desbravaram, fotografaram, filmaram, curtiram, celebraram, brindaram o auge de uma diversão matinal.
Memento mori et Carpe diem!
O Mora n@s palavras tem o objetivo de ser um bom contribuinte de adubo( que não seja bosta) de idéias. Tentativa de certa forma corriqueira, nos dias atuais, porém autêntica nas descrições, logo desafiadora. Esperam-se discordâncias, concordâncias e abstenções, enfim trata-se de um espaço democrático e que no fim todos morem nas palavras, no sentido de sacação das coisas, porque nelas habitam e ou adormecem as soluções. Sejam bem vindos, sem condomínio ou aluguel!
Belíssimo texto. Resume bem a aventura!
ResponderExcluirSenti o sangue percorrendo as minhas veias com mais intensidade... Descobri que ainda tenho muito medo do desconhecido... Mas, que o medo me deixa mais prudente e concentrado para evitar o erro...
ResponderExcluirQuando estamos numa mata, meio que perdido, temos uma tendência a potencializar as coisas... Por exemplo: um pequeno cachorro viralata pode se tornar um guepardo faminto... E um pequeno pedaço de bambú o escudo protetor do ataque... Que resquícios de lixo podem se transformar em manifestações religiosas, e que uma pessoa desconhecida pode se tranformar no seu melhor amigo, por um simples gesto...
Conclusão: Isto é o insumo da vida... Isto é o que diferencia o Empírico do teórico... E para finalizar... Nunca pensei que um cerveja Antarctica pudesse ser tão boa, quanto a de sábado passado, após esta aventura.
Valeu irmãos!