terça-feira, 28 de abril de 2015

Pausa da mente.

Em meio a uma das minhas abstrações nessa correria de estudos, para relaxar, lecionei sobre mim. Não me definindo, não me inquirindo, não me podando.

Somente me localizando intimamente.

Procurei-me e dado momento me vi minúsculo grão e no entanto não senti que o que de bom eu pudesse fazer a mim diretamente e a outros indiretamente teria valor diminuto.

Aludi aos grãos e sementes que sejam em calmarias ou intempéries nos disponibilizam, sós ou em conjunto, imensos hectares e gigantescas, imponentes, seculares ou milenares e frondosas árvores. Mesmo que haja quem desperdice impropriamente o produto de uma colheita ou que se torne um símbolo isolado e ou desconhecido por mais de uma civilização que viva ao redor.

Pouco antes do " restart" obrigatório me senti bem ao lembrar de risos, esclarecimentos, vitórias, carinhos, enfim, benesses que obtive e de alguma forma ajudei a obterem. Ainda que possa haver um consenso de parecerem atos tolos ou insuficientes, cri ainda mais que dessa forma vou chegar lá, ainda que sem saber exatamente quando.#sóacho.


Memento mori et carpe diem!