quarta-feira, 25 de março de 2015

Músicas para sentir.

Em conversas recentes fui alertado para algo sorrateiro e tremendamente envolvente, algo capaz de inchar os pulmões, mexer ou aquietar os glóbulos, aumentar ou diminuir batimentos cardíacos e muito a frente da mais célere ciência nos teleportar!

Isso mesmo, algo que nos tira daqui acolá e nos multiplica, tão presente, que de tão presente e inerente e emaranhado exige uma sensibilidade enorme para ser decodificado por inteiro, de corpo e alma. 

Músicas definitivamente são para sentir!

Há as que nos sacolejam sem que tenhamos a menor noção de significados envolvidos ou ainda que as ouçamos numa primeira e curta vez, bem como as que tão somente uma vez ouvimos e nos mostram ser capazes de em fração de minutos nos associarmos a cenários reais ou imaginários, são fundos perfeitos para todas as ideias e na verdade estão por todos os lados.

Ouso escrever que os compassos das convivências são musicais, notas dão a toada de alegria, tristeza ou trivialidades, quando absolvidos do redor e absortos em nós mesmos não há como negar que se tenha um som, uma sensação sonora envolvida. 

Tão sensoriais são as músicas, que suas menções, vibrações, fazem o milagre de surdos as ouvirem, não importa se de andamento descompassado ou milimetricamente retilíneos e uniformes, explicam algo que se senti como inexplicável. A audição do que se gosta nos tira de nós estando ali, nos põe em um transe renovador!

Conversas recentes me chamaram a deixá-las definir algumas coisas e consequentemente me guiarem e por isso estou aqui! Não encontrei a teoria de tudo, quem sou eu? Mas acredito ter encontrado o que fatalmente embale tal imensidão!

Sigamos os sons genuínos de ventos, mares, terras e fogo!

Sem mais para exprimir sobre isso e somente para ouvir, músicas para sentir!


Memento mori et carpe diem!

sexta-feira, 20 de março de 2015

Poeta e poesia nossos de cada dia.

No nosso mundo há algo exato e relativo;
Concreto e abstrato;
Sintético e analítico;
Pobre e rico;
Comum e raro;
Efêmero e eterno;
Plural e singular;
Capaz de escancarar os veios, meandros das situações e intenções;
Capaz de até um futuro ilusório ou planejado desnudar;
Ordinário, casual e no entanto de muita valia!
Cada qual realmente haveria de ter o seu próprio dia.
20 de outubro do poeta e 21 de março da poesia.
Ameniza, alivia;
Na tristeza ou na alegria;
Rebato então Cazuza, quem diria!
Enquanto houver má burguesia;
Vou remediar ou crédulo tentar;
Como cada vez mais um poeta e com mais poesia! 
Dia após dia.

Memento mori et carpe diem!

quarta-feira, 18 de março de 2015

Devemos "temer" ao Temer e Cia?

Enquanto as torcidas organizadas do PT e do PSDB, se abarroam ideologicamente, ao meu ver por nada que seja para todos, e não me venham dizer que se trata de algo apartidário, uma corja das que povoam o Congresso Nacional de sigla PMDB continua, digamos em mares menos bravios, sua expedição de exploração. 

Desde que a República Federativa do Brasil se entende por gente, democraticamente falando ou tentando isso, os tais estão por lá, hora com o cargo de presidência da nação, hora com representatividade e hora com as duas coisas. Em se tratando de acesso aos poderes, me corrijam historiadores, cientistas políticos, filósofos, sociólogos e ou cidadãos antenados, esses estão por lá desde os idos dos governos militares com a alcunha na época de MDB, o que se depreende, se eu estiver correto, que de fato, em todos estes anos desde então quase nada mudou!

Tais partidários de alguma forma estiveram com mão ou mãos nas rédias de nós e portanto sendo co-responsáveis dos mais diretos em estarmos como e onde estamos, sempre sabendo com maestria singular o fazer das sombras.

Atualmente temos como um vice presidente um sujeito desta facção e como presidente do Senado Federal um comparsa, os quais em meio a este momento e turbulências se prontificam a praticamente dar de ombros aos anseios atrasadíssimos de atendimento e por consequência urgentes dos que insanamente ou convenientemente insistem e pô-los lá e ainda cheios de parceiros. Ouvir Michel Temer cogitar reforma política sem emancipação total do capital privado, com voto de " Distritão" e fim de reeleição( esta última opinião sem fundamentação metodológica, somente por fazer coro a uma corrente mais influente do momento) e seu fiel escudeiro( perdoe-me Sancho Pança) Renan Calheiros ratificar assinando embaixo sem delongas é no mínimo digno de um asco repulsivo!

Por pura monotonia destes outrora MDbistas e atuais PMDbistas tanto tempo na pseudo-representatividade nossa de cada dia e fornecendo cartilha aos menos perenes e estes sendo "excelentes" alunos, meu grito desde que me entendo cidadão( no gozo dos meus direitos políticos) e ainda mais intenso desde as portas das últimas eleições gerais de 2014 é de " FORA TODOS, PRINCIPALMENTE DO PMDB E LEVEM RENAN, TEMER  E SEUS PUPILOS PROSTITUTOS DO PODER COM VOCÊS!!"

Mas ainda sim, após a sexta-feira 13 de março de 2015 e do domingo 15 de março do mesmo ano até então só vejo e ouço falácias versus bravatas e vice versa, de nova atitude só a articulação para mais um concurso de galeras patrocinado para 12/04/15 que provavelmente terá uma ressurgência de contrários numa nova sexta-feira 10/04/15 anterior e mais meios que justificam os meios e desculpem mais uma vez minha franqueza, o bem comum(premissa de serviço e ou ato público) apartado!
Por quanto tempo mais deveremos temer ao Temer e Cia? 
Respondo que não devemos temer ao Temer e Cia e que mal temos tempo de temer a morte, de fato e mais do que nunca é preciso estar atento e forte!

Você quer mudar Ô ou DE país?!

#sóacho!
#acordai!

Memento mori et carpe diem!