quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Positiva mente

Cada dia que passa somos testemunhas de inseguranças, que evidenciam pessoas altamente incompetentes no que se refere a convivência.

Seja em âmbito profissional ou convivial estamos à mercê de moralismos desnecessários, empáfias, surtos histéricos, mau caratismos e grosserias.
 
O curioso e doloroso ao mesmo tempo é que tais males são enxergados pelos agentes das más ações como perfis dos outros, sempre. Não notar em si o desenvolvimento de cada uma ou de todas as precariedades comportamentais torna o autor um ser indesejado em qualquer momento, bom ou ruim, de qualquer setor e fase da vida de outros.

O processo de expurgo social acontece como curso natural e imprescindível.
Por que e para que queixar-se a todo instante do frio, da chuva, do calor, de envelhecer, do seu time não ter sido o campeão da vez, das cores das peles e ser sempre derrotado neste vão combate?

Valorosos e bem mais aceitáveis são os questionamentos que visam as melhores condições para a maior parte possível dos seres.
 
O antídoto conhecido como mais eficaz reside na fé e na boa mente.
 
Resistir as investidas de sobreposição dos que quando falam o que pensam, demosntram quase nunca pensar é uma questão de prática integral do ato de arar terra de bons pensamentos para todos nós, independentemente de haver relação direta com os desagrados ou não.

Tal conduta não resolverá tudo, tudo é muita coisa, mas solucionará boa parte e até tornará infinitamente mais brandas as adversidades, que terão imagens de aprendizados se vivermos e pensarmos a todo momento positivamente.
 
Boas festas e feliz 2013!
 
Memento mori et carpe diem!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Agradável "estranho" conhecido.

Em dicionário se define padrinho como:
“O que apresenta o neófito ao batismo.”
Me atrevi então a definir sem muita ciência e pensei que trata-se de um posto oferecido a preço de muita sintonia, independentemente de presenças contínuas, encontros cotidianos ou não. É uma questão de cruzamentos de histórias de vidas, que a partir de então estarão atadas por um laço quão ou mais difícil de desatar que um nó.
A partir de agora serei nada mais que um amigo em um patamar acima dos amigos do Dylan. Embora não morando junto, não todos os dias o levando e buscando na escola, não acordando com seus choros de fome, dor e medo nas madrugadas, serei um agradável “estranho” conhecido e um suporte para seus pais.
Sinto-me extremamente honrado de ter sido nomeado e juro fazer de um tudo e o mais que houver, para da melhor maneira interpretar esse papel na história das vidas envolvidas.
Agradeço a Deus por estar vivo para essa missão e a confiança dos pais Rodrigo Mendes e Erika Capulli, por esse passaporte para mais essa jornada do amadurecimento.
Eternamente grato,
Rodrigo Telles, o padrinho, mais pode me chamar de agradável “estranho” conhecido.
 
Memento mori et carpe diem!