quinta-feira, 14 de junho de 2012

Deixa eu dizer o que penso dessa vida.

Tão ou mais definida e indefinida quanto o amor é essa tal de vida.
Músicas, filosofias, versos e prosas a ser vivida.
Enigmática, vezes dramática, vezes pragmática, vezes enfática e cantada como bandida.
" Mas e a vida? E a vida o que é?  Diga lá o que é meu irmão!"

Para a quiromancia cabe na palma de uma das mãos.
Para o sincretismo e exoterismo há sempre algo mais
Aos olhos dos cristãos há um pós celestial.
Na visão dos céticos um acaso evolutivo fenomenal.

Algo na mesma proporção abstrato e concreto.
Errado e certo.
Conjunto de sonhos, fatos, reflexões, escolhas e atos.
Há que se propôr falar com muito tato.

Tamanho tato faz vão o intento precípuo deste papo.
Rompante cheio de vocabulário, sem muito a dizer.
Diante então do que se denota.
Só me resta teimar em cada vez mais viver.

 Memento mori et carpe diem!

domingo, 3 de junho de 2012

Tudo indo?

Indo para uma Ilha deserta?
Indo para uma caminhada ao luar?
Indo para outro planeta?
 Indo para uma nova perspectiva?

Indo e não sei ainda se pro nada.
Se nada for o melhor lugar,
Vamos para lá.
Se for o pior temos que ficar.
Não confunda o tudo indo, com o tudo findo.

Tudo indo para um destino, para um tempo e algum lugar.


Memento mori et carpe diem!